O papel das ciências sociais é essencial, não há o que discutir acerca da abrangência de sua importância.
Entretanto, elas têm se limitado demais a fazer escrutínios e a coletar dados ressaltando o que as pessoas fazem e sentem.
As conclusões, registradas em estudos especializados, acabam se tornando modelos idealizados de procedimento para as pessoas.
Considerando a interferência da maldade humana podemos deduzir que este tipo de método aplicado, tem engendrado processos degenerativos, em número assombrosamente crescente, por causa de sutis manipulações e por predominância de interesses pessoais.
Por outro lado, em escala global, os atos humanos que comprovam a multiplicidade de costumes e concepções, por vezes, têm sido propositalmente omitidos no cômputo final.
Por outro lado, em escala global, os atos humanos que comprovam a multiplicidade de costumes e concepções, por vezes, têm sido propositalmente omitidos no cômputo final.
Prevalecendo os escrutínios e dados das ciências sociais, a noção de relatividade das coisas tende a ficar cada vez maior, mesmo no tocante aos aspectos morais predominantes.
Sob o ponto de vista cristão, a estatística pode ser um notável mecanismo de mensuração, mas por si mesma, não outorga a sério, nenhum conhecimento visceral do mundo e da natureza humana, tampouco apresenta serventia alguma para o formato de quaisquer normas de vida de quem quer que seja.
Sob o ponto de vista cristão, a estatística pode ser um notável mecanismo de mensuração, mas por si mesma, não outorga a sério, nenhum conhecimento visceral do mundo e da natureza humana, tampouco apresenta serventia alguma para o formato de quaisquer normas de vida de quem quer que seja.
Que tal apenas manter registro desses tipos de dados como meras informações!
Que tal tê-los em cheque permanente sob o crivo de perguntas pertinentes, sem permitir que funcionem como determinações a serem obedecidas sem mais nem menos!
Afinal, essa relatividade de dados é relativa demais.
TÉRCIO PAIVA FARIAS
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